Depois de ter cambaleado um pouco há
alguns anos, a Relic Entertainment agora parece ter, por fim, entrado
nos trilhos com o seu Company of Heroes 2. Não apenas isso, mas a
softhouse tem até mesmo um plano de longo termo — cujo propósito central
parece ser o mesmo de tantas outras desenvolvedoras atuais: transmutar
um jogo em um serviço sem prazo de validade óbvio.
O primeiro passo da nova jornada de CoH2 é, naturalmente, a expansão Western Front Armies, a primeira parruda após uma longa lista de pequenos updates — os quais já somam mais de 20, número consideravelmente superior ao do primeiro game em um ponto análogo do seu ciclo de vida (havia apenas 8 em CoH).
Trata-se,
afinal, de uma carga maciça de benesses multiplayer (um dos pontos
altos do título), cujo desenvolvimento tem tomado a Relic desde o
lançamento de Company of Heroes 2 no ano passado. Entre as novidades,
incluem-se dois novos exércitos — US Forces e German Oberkommando West
—, oito mapas inéditos e, o que é crucial para os entusiastas, novas
estratégias.
Na verdade, até uma poderosa arma antitanque, a M1 de 75 milímetros, pode ser jogada graciosamente de um avião. E o estrago pode se tornar ainda maior com a metralhadora pesada M2HB — o que pode facilmente devastar todo um setor de uma invantaria.
Outra particularidade da US Forces é um bombardeio muito oportuno de um P-47 Thunderbolt, que é escolhido para patrulhar determinado local — disparando rapidamente uma enxurrada de mísseis em qualquer coisa que se mexer.
A desenvolvedora também falou sobre a forma incrivelmente rápida com que as tropas da US Forces conseguem se adaptar a novas situações de batalha — o que com certeza depende grandemente de um arsenal exclusivo, entre os quais se incluem bazucas, rifles e veículos.
Além disso, os alemães também contam com uma vantagem tática invejável: a possibilidade de converter recursos excedentes em faltantes. Em outras palavras, caso sobre munição, mas falte combustível, um pode ser transformado no outro sem demora. Há também novas táticas que permitem capturar o território inimigo de forma muito mais rápida, contando com os Panzer Fusiliers — uma unidade de infantaria leve e extremamente rápida.
Por meio do Assault Artillery, o German Oberkommando West pode ainda cercar rapidamente um território, enquanto que o Sturm Offizier serve como inspiração para as tropas — que passam a combater com mais tenacidade.
Basicamente, um bom desempenho deve garantir novas skins (visuais para tanques e veículos em geral), novos comandantes e também novas possibilidades estratégicas (Intelligence Bulletins) — as quais podem ser ativadas ao início da partida, em um máximo de três, incluindo a possibilidade de recarregar mais rápido.
A
longo prazo, entretanto, a ideia é contar com uma ferramenta para
trazer atualizações constantes para Company of Heroes 2, incluindo mesmo
novas histórias single player. “A forma como nós desenvolvemos The
Western Front Armies deu aos nossos designers de campanha ferramentas
para construir novos conteúdos de campanha”, disse Duffy ao referido
site.
De qualquer forma, é revigorante perceber que a Relic conseguiu sobreviver bem à queda da THQ. Atualmente, há 120 pessoas trabalhando no estúdio, sendo que entre 65 e 70 se dedicam exclusivamente ao desenvolvimento de novos conteúdos para Company of Heroes 2. Ok, um pouco menos do que as 180 do período pré-crise... Mas certamente é um bom recomeço. Agora é esperar pelos próximos 5 anos.
O primeiro passo da nova jornada de CoH2 é, naturalmente, a expansão Western Front Armies, a primeira parruda após uma longa lista de pequenos updates — os quais já somam mais de 20, número consideravelmente superior ao do primeiro game em um ponto análogo do seu ciclo de vida (havia apenas 8 em CoH).
US Forces: versátil e altamente expansível
Conforme disse o diretor da Relic Entertainment, Quinn Duffy, em entrevista ao site Eurogamer, o novo US Forces deve ser a opção mais flexível e expansível entre as opções de Company of Heroes 2. Entre as vantagens, há a possibilidade de despencar soldados de pára-quedas sobre o inimigo.Na verdade, até uma poderosa arma antitanque, a M1 de 75 milímetros, pode ser jogada graciosamente de um avião. E o estrago pode se tornar ainda maior com a metralhadora pesada M2HB — o que pode facilmente devastar todo um setor de uma invantaria.
Outra particularidade da US Forces é um bombardeio muito oportuno de um P-47 Thunderbolt, que é escolhido para patrulhar determinado local — disparando rapidamente uma enxurrada de mísseis em qualquer coisa que se mexer.
A desenvolvedora também falou sobre a forma incrivelmente rápida com que as tropas da US Forces conseguem se adaptar a novas situações de batalha — o que com certeza depende grandemente de um arsenal exclusivo, entre os quais se incluem bazucas, rifles e veículos.
German Oberkommando West: lento e poderoso
O novo German Oberkommando West, por outro lado, é a típica escolha por poder de fogo acima de qualquer outra coisa. De acordo com a desenvolvedora, tratam-se das tropas mais pesadamente armadas dentre todas as opções de Company of Heores 2 — no que se inclui, por exemplo, o tanque de guerra mais devastador de todo o jogo.Além disso, os alemães também contam com uma vantagem tática invejável: a possibilidade de converter recursos excedentes em faltantes. Em outras palavras, caso sobre munição, mas falte combustível, um pode ser transformado no outro sem demora. Há também novas táticas que permitem capturar o território inimigo de forma muito mais rápida, contando com os Panzer Fusiliers — uma unidade de infantaria leve e extremamente rápida.
Por meio do Assault Artillery, o German Oberkommando West pode ainda cercar rapidamente um território, enquanto que o Sturm Offizier serve como inspiração para as tropas — que passam a combater com mais tenacidade.
Um novo mecanismo de expansão
Apesar das grandes pretensões para a nova expansão, é mesmo no novo mecanismo War Spoils que a Relic deposita grande parte das suas diretivas para os próximos cinco anos. Trata-se, no momento, de um sistema de recompensas baseado nas suas conquistas, o que deve tornar as coisas mais dinâmicas em Western Front Armies.Basicamente, um bom desempenho deve garantir novas skins (visuais para tanques e veículos em geral), novos comandantes e também novas possibilidades estratégicas (Intelligence Bulletins) — as quais podem ser ativadas ao início da partida, em um máximo de três, incluindo a possibilidade de recarregar mais rápido.
Novas histórias para um período pós-crise
Em um futuro próximo, entretanto, é possível que você encontre, portanto, novas armas, exércitos e missões por meio da War Spoils — embora as coisas possam mudar durante o percurso, conforme reforça o executivo.De qualquer forma, é revigorante perceber que a Relic conseguiu sobreviver bem à queda da THQ. Atualmente, há 120 pessoas trabalhando no estúdio, sendo que entre 65 e 70 se dedicam exclusivamente ao desenvolvimento de novos conteúdos para Company of Heroes 2. Ok, um pouco menos do que as 180 do período pré-crise... Mas certamente é um bom recomeço. Agora é esperar pelos próximos 5 anos.
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