O segundo capítulo de Homefront já tem um nome: Homefront: The Revolution deverá ser lançado em 2015 para PC, PlayStation 4 e Xbox
One. Além de ter finalmente batizado a tal sequência, a Deep Silver
liberou também a arte das capas para suas respectivas plataformas. E
isso não é tudo: depois de algum tempo sem informações precisas acerca
do título, o primeiro trailer de anúncio do jogo foi ainda publicado.
“Os Estados Unidos da América estão ocupados, mas não derrotados. Faça
com que a segunda revolução americana aconteça no local de nascimento da
liberdade: Filadélfia”, diz a descrição do vídeo.
Fica claro, portanto, que o desenvolvimento de Homefront: The Revolution anda a todo vapor nas mãos da Crytek – que incorporou a franquia a seu catálogo de jogos após a falência da THQ.
A julgar pelos indícios exibidos por este primeiro vídeo divulgado,
fica claro que a luta por liberdade ainda é ainda o tema central da
trama (no primeiro jogo,
o território norte-americano foi dominado pelos exércitos da Coreia do
Norte. Tudo se passa em 2027, em um futuro no qual os jogadores entram
na pele de um membro da resistência). “Acorde, América”, diz a caixa de
panfletos explosiva carregada por um garoto no clipe acima.
Liberdade é o que motiva toda a rebeldia
“O jogo se passa em uma futura distopia. Eventos catastróficos colocaram os EUA de joelhos, e a ocupação do exército
coreano ficou ainda mais brutal. Drones de vigilância policial,
patrulhas blindadas e soldados armados transformaram a Filadélfia em um
‘estado policial’. Para derrotar seus opressores, os jogadores terão de
se envolver em combates de guerrilha, em emboscadas e infiltrar-se
sorrateiramente junto do ‘sistema’ ao passo em que planejam estratégias
de combate”, explica a desenvolvedora.
Também em primeira pessoa, o mundo aberto de Homefront: The Revolution
possibilita que guerrilheiros sejam angariados pelos jogadores;
construir armas improvisadas e fortificar a rede de contatos entre cada
rebelde é a chave para o sucesso de quem decidir lutar pela liberdade da
América do Norte. “Homefront: The Revoluion se destaca em meio aos
demais jogos, pois os jogadores mergulham em um mondo envolto por
emoções que os fazem de fato querer lutar pela liberdade”, explica Hasit
Zala, diretor do jogo.
Campanha solitária ou cooperativa
Em The Revolution, a jogatina vai para além do modo single player: no segundo capítulo da série, grupos rebeldes com até quatro jogadores online poderão ser formados. É possível criar sua própria célula revolucionária e constituir-se então como heróis da revolução.
Uma experiência dinâmica
Vale dizer que esta é a primeira parceria entre Crytek e Deep Silver. “A Crytek tem um excelente histórico de criação de jogos AAA. E Homefront
é uma IP fascinante com um enorme potencial”, comenta Klemens
Kundratiz, CEO da Deep Silver. Ambiente dinâmico (que prima pela
experiência de imersão por meio, por exemplo, da exibição clara da
passagem do tempo) e um cenário detalhado são algumas das promessas
feitas pela desenvolvedora, que faz uso das últimas ferramentas do motor gráfico CryEngine. Homefront: The Revolution ainda não possui data específica de lançamento.
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