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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Mais um trailer de Assassin’s Creed Unity





Tudo isso em meio ao caldeirão de revolta e sangue que é a Paris da época da Revolução Francesa, com sua atmosfera carregada de tensões à flor da pele, violência explícita, pobreza que gera revolta contra as autoridades e toda a beleza dos monumentos históricos da cidade. Os jogadores não somente estarão em meio a essa instabilidade constante, mas poderão tirar vantagem dela.




Unity faz uso de seu envolvente contexto, da cidade que a Ubisoft afirma manter a mesma escala no jogo que tinha no mundo real naquela época e do fato de se tratar em um momento inédito na franquia para se tornar um excelente ponto de entrada para quem nunca jogou um Assassin’s Creed antes. Tudo isso é reforçado pelas grandes mudanças na jogabilidade do título, como o novo sistema de parkour e o aumento da dificuldade das batalhas, por exemplo.

 No passado, era possível repetir um movimento defensivo constantemente para eliminar grandes grupos de inimigos. Agora, os oponentes estão mais habilidosos e possuem armamentos e armaduras mais eficientes.



Além disso, a inteligência artificial presta atenção aos seus movimentos e táticas, flanqueando e bloqueando seus ataques.
Caso você acabe cercado por três ou mais oponentes, a melhor opção é simplesmente fugir.

Envolvendo tanto os jogadores novos quanto os fãs de longa data da franquia, a Paris de Assassin’s Creed Unity consegue misturar a beleza de seus monumentos com uma das experiências mais sangrentas da série. Mas antes de entrar em mais detalhes, vale ressaltar que os parágrafos a seguir contém leves spoilers.

Um dos exemplos mais fortes da sanguinolência de Unity é o momento em que Arno conhece o famoso Marquês de Sade. Enquanto o aristocrata faz um longo monólogo sobre o triste estado da cidade pré-revolucionária, o jogador pode ver dois brutamontes prenderem um torniquete de metal na perna de um pedinte e, então, amputam-na com uma serra dentada.




Por mais real que a tensa Paris pareça ser, no entanto, a equipe de arte de Assassin’s Creed Unity parece ter escolhido trilhar sobre a fina linha que separa o fotorrealismo da estilização, buscando passar uma noção de emoção que um mundo rígido e frio não teria. Estudando pinturas da era e imitando o estilo de filmes como Sherlock Holmes, a equipe trabalhou com historiadores para recriar os grandes monumentos e ambientes com seu próprio toque pessoal.




Resta então saber o que será feito da trama do tempo presente no jogo, envolvendo os desdobramentos do que ocorre nos títulos anteriores da série e todas as intrigas em que a ordem dos Assassinos e a corporação Abstergo dos templários estão envolvidas. No entanto, a Ubisoft vem, como sempre, mantendo o máximo de sigilo sobre esse aspecto do novo Assassin’s Creed.




Se as promessas da Ubisoft se mostrarem reais, teremos uma Paris enorme, cheia de missões, tarefas opcionais, itens colecionáveis, parisienses revoltosos e cheios de vida própria, beleza, grandeza e muito, muito sangue. Resta aos fãs esperar para conferir se o que vem sendo dito faz jus à obra final, embora seja garantido que Assassin’s Creed Unity é a aposta mais ambiciosa feita na série até agora.



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