A produtora nacional exibe a mesma arte delicada de Holobunnies em seu catálogo, composto, em grande parte, por jogos desenvolvidos para Game Jams que rolam por aqui.
Assim como muitos desenvolvedores indies, a estratégia por trás de Holobunnies recai sobre o Kickstarter. A meta de 15 mil dólares, iniciada no dia 25 de outubro, beirou os 50%, mas acabou falhando.
Todos os envolvidos na produção, tanto a dupla brasileira quanto os moços da Q-Bit, precisam voltar a trabalhar em seus projetos paralelos já que o financiamento acabou falhando.
Um forte foco em speedrun é o maior atrativo da obra brasileira-canadense, como no caso de indies já reconhecidos por quem frequenta as abas alternativas do Steam, como Dustforce, Cave Story, Tobe’s Vertical Adventure ou o recente Super Time Force.
Sem delongas, o objetivo dos jogadores é entrar na pele dos personagens desenhados pelo duo brasileiro. Acompanhados de nome e classe especial, os protagonistas da história se diferem em cores e habilidades.
Há Danielle, que é uma bruxinha que rouba a vida dos oponentes; Leenox, um atirador de cenoura com munição poderosa; Mephisto, que utiliza estrelas ninjas feitas de carambolas e anda mais rápido que o normal; Romeo, equipado com uma guitarra e defesa mais alta; e, por fim, Nate, que na verdade é um macaco que usa bananas e escala paredes.
Os jetpacks utilizados pelos personagens compõem grande parte das mecânicas. O enredo se passa na cavernosa Pandemonium, com seis ambientações diferentes que exigem um tanto de agilidade no comando dos coelhos e mais um tanto de curiosidade para coletar todas as cenouras douradas versão de Holobunnies para as estrelas espalhadas pelo cenário dos Super Mario Bros.
Uma versão de demonstração do jogo foi disponibilizada pelos produtores e pode ser baixada aqui.
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