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segunda-feira, 26 de maio de 2014

BOMBAAA: Nintendo é avaliada como uma das piores empresas em “índice de escravidão”

Certamente que os métodos de produção da tecnologia moderna podem se caracterizar como um terrível processo exploratório, mas o quão terrível pode ser isso? E quem seriam os principais culpados quando o assunto é remunerar de forma decente os operários que trabalham na criação dos produtos que nós compramos e usamos em nossa rotina diária?
Uma nova análise da Baptist World Aid Australia, instituição de caridade australiana sem fins lucrativos, selecionou 39 das maiores companhias do mundo e examinou suas histórias e seus múltiplos problemas — remuneração, políticas de trabalho forçado, trabalho infantil e uso de empregados não assalariados — a fim de ver quais companhias têm cumprido suas responsabilidades e quais as têm negligenciado.

Kotaku Australia
Acontece que, entre essas empresas, a Nintendo entrou no ranking com uma das piores, ganhando uma nota “D” no índice geral. A Sony alcançou uma posição um pouco melhor, com um “C”, enquanto a Microsoft esteve mais próxima das melhores, com um “B”.

Parâmetros de avaliação

As companhias foram avaliadas em múltiplas áreas: como elas entendem a cadeia de abastecimento com a qual estão envolvidas, a capacidade das marcas de controlarem essa cadeia, como as empresas veem a questão do trabalho infantil e qual é o grau de apoio da instituição em relação aos direitos do trabalhador.
Para a Nintendo, as evidências são bastante condenatórias. Enquanto a Microsoft e a Sony têm políticas para ajudar a impedir práticas exploratórias, a Nintendo não tem praticamente nenhuma.
Na área dos direitos dos trabalhadores, a Big N registrou nota “F”, por falhar em cada uma das políticas que ajudariam os trabalhadores a barganhar, a terem um salário digno ou a prevenção da exploração infantil. A Sony ocupou uma colocação ligeiramente superior à Nintendo nesse quesito, enquanto a Microsoft parece ter um número razoável de políticas para evitar a prática.

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