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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Desenvolvedores de World of Warships revelam detalhes da produção

Os produtores da Wargaming.net, desenvolvedora dos jogos World of Tanks e World of Warplanes, fizeram um vídeo discutindo detalhes da jogabilidade e das estratégias utilizadas em seu terceiro título: World of Warships.
Mantendo-se fiel aos temas baseados em combate de guerra, o título incluirá vários tipos de navios, indo desde cruzadores até destroieres. Entretanto, os submarinos foram deixados de fora da aventura. “No começo do jogo é tudo tranquilo e bonito, depois as coisas ficam agitadas. São diversos ataques e torpedos vindo de todas as direções. Tudo isso em questão de segundos”, informa Nedra Boukhris, produtora associada do título.
Um dos diferenciais das batalhas no mar é que elas são mais lentas. Entretanto, elas requerem maior estratégia, interações e pensamentos táticos. Afinal, um ataque surpresa pode ser lançado tanto por céu quanto pelo mar. O jogador deverá ficar atento a qualquer oportunidade de ataque e se defender o máximo possível.
Um dos desenvolvedores informa que, se compararmos a jogabilidade do título aos termos de World of Tanks, ela é semelhante ao Maus, embora equipada com vários AAPs, navegando calmamente a quase 50 quilômetros por hora.

Navios de guerra

No game estão inclusas quatro classificações de navios: porta-aviões, encouraçados, cruzadores e destroieres. Com os porta-aviões, é possível atacar usando bombas e torpedos, utilizando para isso os aviões batedores, para achar os inimigos, e os caças, que contra-atacam as aeronaves.
Já os encouraçados são a grande atração do jogo. Segundo os produtores, quando alguém lembra da Segunda Guerra Mundial, esses modelos de navios são os mais característicos e os mais marcantes. Contudo, os cruzadores são os mais versáteis, pois oferecem uma boa blindagem, velocidade e poderio de fogo razoavelmente mais pesado. Além disso, eles são rápidos e conseguem demonstrar seus poderes sempre que for necessário.
Por sua vez, os destroieres são semelhantes a um taque leve equipado com canhões KV-2 quádruplos. Eles são bons para chegar em seu destino rapidamente, esconder-se e depois atacar. Como o próprio nome sugere, a força é o grande destaque desse modelo.

Cadê os submarinos?

Os produtores afirmam que estudaram a possibilidade de incluir submarinos no jogo, mas, por serem pequenos, eles são praticamente invisíveis no campo de batalha – a não ser que estejam dentro do alcance ASDIC (Sonar). Fora isso, apesar de os submarinos possuírem um ataque devastador, assim que detectados eles são eliminados imediatamente, pois não possuem capacidade de sobrevivência.
“Mesmo que os submarinos tenham desempenhando um papel importante na história da Segunda guerra Mundial, eles não funcionam com a jogabilidade do game”, finaliza Nicholas Moran, diretor de relações militares do jogo.

Levando a sério

Para realizar a construção dos modelos vistos no jogo, a Wargaming.net levou a equipe de produção e design em várias viagens para conhecer diferentes modelos reais espalhados pelos quatro cantos dos Estados Unidos. Com isso, eles puderam conferir de destroieres a encouraçados. Dessa maneira, os desenvolvedores conseguiriam criar modelos gráficos autênticos, mais próximos da realidade.
“Quando você vê os navios pessoalmente, eles não são fotos ou modelos, mas sim máquinas monstruosas de aço que se movem e atiram. Dessa maneira, você passa a entender a realidade disso tudo e percebe como as coisas deveriam ser no jogo” conclui Andrey Gashjov, líder de produção do World of Warships.

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